Leitura,leitura e leitura

                                                                                                         Leda Saraiva Soares




Dia 18 de abril foi o dia Nacional do Livro Infantil e 23 de abril dia Internacional do Livro.

Lendo o jornal deparei-me com a seguinte sugestão para  o incentivo da leitura: cada pessoa preocupada com o desenvolvimento de seu próximo, deveria esquece um livro em algum lugar por onde andasse. Achei interessante essa campanha, mas eu já vinha fazendo isso, mesmo sem pensar em dia do livro.

 Certa vez estava na sala de espera de um Hospital, para visitar um doente. Levava comigo a Antologia da AELN Gaúcho na qual tenho participação. Deixei este livro a fazer companhia às revistas que estavam por ali. Alguém deve tê-lo manuseado e lido, porque em sala de espera, lê-se até panfletos... E muitas outras pessoas mais devem tê-lo lido. Pior é quando se apaixonam pelo livro e o levam para casa... Tenho colocado meus livros nos consultórios médicos, no Café do supermercado Nacional de Imbé... Por onde ando, sempre esqueço algum livro  que há de ser lido por algum vivente.

Para ilustrar o que afirmo acima, pincei apenas uma amostra  de uma entrevista que concedeu à Zero Hora, o palestrante do “Fronteiras do Pensamento” - economista e professor, Amartya Sem - dedicado ao estudo de temas como pobreza, subdesenvolvimento e história econômica de países atrasados (o Prêmio Nobel de Economia de 1998), considera que, na raiz desses e de outros fenômenos, há uma carência comum: a liberdade(...) Liberdade de ler e escrever, que é valiosa por si só, ajuda a progredir no emprego e ganhar renda.
E  eu acrescentaria: Essa liberdade, aliada à qualificação profissional é o meio mais eficaz de desenvolvimento.
E a Copa vem aí!...

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